segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Cadê minha autoestima?

    Sinceramente não sei como chegamos ou ponto de perder nossa autoestima, mais sim, isso está acontecendo. Em relacionamentos que chamamos de destrutivos um sempre ama mais que o outro, isso é fato, o que pode gerar o que chamo de doença por falta de autoestima. Quando contei a amigas minhas que escreveria um post sobre esse assunto, muitas delas falaram: "Amiga mais você vive nesses relacionamentos destrutivos!". Verdade, a mais pura verdade, só que ainda consigo pesar o que é mais importante pra mim.        
 A perda da autoestima pode estar levando mais mulheres a esse tipo de relacionamento. Parece incrivel. Eu achava que toda mulher se amava do jeito que é, mais nem sempre isso é verdade. Se você já se pegou dizendo frases do tipo: " Nossa como eu tô horrivel.","Eu odeio o meu nariz.","Quem pode se interresar por uma pessoa com essas coxas?", " Minha familia me mata de vergonha, como eu posso trazer um cara e apresentar a esses loucos?", querida isso não é normal. Sei que alguns de vocês que estão lendo agora podem estar pensando o que esse assunto tem a ver com o Blog? Bem, nada. Ou até mesmo de onde  veio essa vontade repentina de falar sobre esse assunto? Bem veio de um livro chamado, Os Segredos das Mulheres inteligentes. Não, não é um livro feminista, e sim é um livro de auto-ajuda. Mais porque não pedir ajudar quando estamos nós sentindo encomodadas com algo e não sabemos o que fazer? Nada mais normal. O livro traz situações aparentemente normais do dia a dia mais preocupantes, por exemplo:

( Fragmentos do livro): " Todos nós temos esperiências positivas e negativas, e nossa autoestima tende a refletir essa combinação. Isso significa que sua visão de si mesma pode ser diferente, dependendo da circustância. Lorena por, exemplo, considera-se boa amiga, ótima mãe, uma parceira carinhosa e romântica. Ela tem consiência da sua personalidade agradavél e de seu senso de humor. Infelismente, Lorena também acredita que suas pernas são feias, que sua pele é oleosa demais, que seu quadris são gigantescos e seus seios inexistentes. Quando está em casa, com sua família, ela se sente bem, mas se for a uma festa, á praia, ou mesmo ao supermercado, se incomoda com a possibilidade de que as pessaos riam do seu corpo. A insegurança a respeito da própria aparência leva Lorena a se esquivar de muitos eventos sociais."

Exagerado? Eu achei que sim, mais logo depois fiquei pensando um pouco e me lembrei de como eu já vi amigas minhas envolvidas em situações desse tipo,ou até eu mesma, e é muito triste. Pessoas que acreditam que tem defeitos exagerados como o caso da Lorena simplismente se submetem a varias coisas que são inaceitaveis. Pensamentos do tipo:" Eu sou tão gorda que seu fizer o que meu namorado quer ele não vai notar que eu estou enorme.", " Eu tenho que dar graças a Deus porque achei esse cara. Tudo bem que as vezes ele é um pouco bruto, mais se eu não ficar com ele ninguém mais vai me querer.", são preocupantes. Entenderam agora o que eu quero dizer com esse assunto? Onde foi parar a nossa autoestima, o nosso amor proprio? Cadê?

Eu não sou nenhuma especialista, nem psicologa nem nada do tipo, mais eu estou tentando ajudar. Talvez algumas pessoas após terminarem de ler vão ficar pensando no que anda acontecendo na sua vida, talvez vão chorar, ou até em casos extremos vão procurar um analista, acho que meu humilde texto não vai levar ninguém a fazer isso, mais reflitam um pouco. Pensem em quantas vezes você se viu envolvida nessa situação, se é que aconteceu com você. Coloque na sua cabeça, que as frases destrutivas tem que mudar. O "eu me odeio" pode virar "eu me amo", "como eu estou feia" em "eu nunca me vi mais linda". Começa devagar mais começa. Vai mudando a sua forma de como você se vê, no final eu acho que você vai se respeitar mais, se amar mais e fugir de vez desses relacionamentos destrutivos e encontar a autoestima perdida.
  " Tanto quanto qualquer outra pessoa em todo o Universo, você merece seu amor e sua afeição."
                                                        Buda

                                                            Por: Lorenna Lima

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